26 de maio de 2008

a primeira vista
o primeiro sorriso
a primeira conversa
o primeiro livro
a primeira música
o primeiro filme
a primeira dança
o primeiro passo
a primeira confissão
o primeiro beijo...

não nessa ordem, nem em espaço de tempo que se possa contar. amor-amor, como o perfume, o aroma, está na memória do dia-a-dia, a cada dia, maior-maior. [:o)]

***

Há tempos não escrevo textos sérios, revoltados, despeitados, irônicos. Minha quase-poesia está com os dois pés no pueril. Acho que essa mudada de tom está boa pra mostrar que é possível ser mais leve depois de ter carregado alguns pesos. E que tudo só fortaleceu um músculo do corpo, o coração.

4 comentários:

Carlos Assis disse...

Que lindo, Helô!

Engraçado, não escrevo nada a algum tempo. Acho que meus textos, também carregados de uma revolta quase sempre consciente, não se encorajam nesses dias [constantes] de "sustentável leveza".

Te amo.

Anônimo disse...

Ai, Helô, que bonito isso!
Gosto muito quando vc escreve assim...

Anônimo disse...

O curioso é que quem lê seus últimos textos também se sente mais leve. Você consegue transmitir essa energia boa para nós, seus leitores e admiradores. Que o momento feliz o qual está vivendo "seja eterno enquanto dure". Sua felicidade me deixa radiante, acredite! Bjo.

Cris Lourenço disse...

Lindo Helô!