28 de julho de 2005

HB em BH

HOJE vai ser só um golinho...
ESTOU em BH. Encontrei Niemeyer e Juscelino em todos os lugares: prédios, ruas, igrejas, escolas, e conheci a camareira Juscelina e o recepcionista Oscar. BH é a quarta maior cidade do Brasil e, se eu não gostasse tanto de SP, escolheria morar aqui. Uma tranqüilidade, limpeza, é uma cidade organizada e, o melhor, em um dia em que o tráfego esteja intenso, você perde 10 minutos. Fora as centenas de pequenos cafés e livrarias das esquinas.
BOM, é só um golinho mesmo. Depois conto mais. Glup (rs)!

26 de julho de 2005

"J'ai deux amours"

UN petit hommage à un ami pour lui dire que quelques rêves sont des folies qu'on peut transformer en réalité sans perdre la tête...

On dit qu'au delà des mers / Là-bas sous le ciel clair / Il existe une cité / Au séjour enchanté / Et sous les grands arbres noirs / Chaque soir / Vers elle s'en va tout mon espoir / J'ai deux amours / Mon pays et Paris / Par eux toujours / Mon cœur est ravi / Ma savane est belle / Mais à quoi bon le nier / Ce qui m'ensorcelle / C'est Paris, Paris tout entier. / Le voir un jour / C'est mon rêve joli / J'ai deux amours / Mon pays et Paris. / Quand sur la rive parfois / Au lointain j'aperçois / Un paquebot qui s'en va / Vers lui je tends les bras / Et le cœur battant d'émoi /A mi-voix / Doucement je dis "emporte-moi!" / J'ai deux amours...
...au moins sans la perdre totalement... [Suis-je en train de perdre la raison? ;o)]

25 de julho de 2005

Livros e leituras I – Pop ou Se o Papa era Pop, logo ser Pop não é pecado

QUEM me conhece sabe que por trás desses óculos e da minha cara de intelectual, existe uma alma Pop. Na infância O menino maluquinho, Marcelo, marmelo, martelo e, sobretudo, os gibis da turma da Mônica eram os meus clássicos. Na adolescência passei a ler os livros do Marcelo Rubens Paiva e os de aventura e policiais. O que mais gostei do M. R. Paiva não foi Feliz ano velho, mas sim Blecaute. [Nunca ouvi alguém falar que leu e gostou desse livro, mas sempre tem uma primeira vez.] Dos policias, Rubem Fonseca me apresentou o submundo e todo o seu contexto. [Gostei e gosto, mas hoje outras coisas atiçam minha agressividade interior, huhuhu.]
AGORA, como uma volta à infância, recuperei o gosto pelos quadrinhos e livros que ajudam a desanuviar a mente. Os mangás de Osamu Tezuka sobre a vida de Buda Sakyamuni (14 vol., Conrad Livros, http://www.lojaconrad.com.br/produto.asp?id=349) são lindos e, apesar de falarem sobre a vida da Índia de +/- 506 a. C., não falam de outra coisa que o mundo de hoje. O outro elixir desanuviador é o livro de Nick Hornby, Songbook (Riverhead Books), o qual peca somente na falta de um cedezinho. [Nada que um download internético não resolva.] Nick Hornby e Osamu Tezuka estão no topo minha lista de Top livros Pop do momento. Leiam e se divirtam. Quero também sugestões!
[Estou ansiosa por ver a adaptação de Em busca do tempo perdido, de Proust, para os quadrinhos. A idéia de tornar Proust pop é genial e o projeto vai até 2020.]