2 de agosto de 2007

Órion


Primeiro a tinha a três palmos do nariz. Capturava suas luzes nas retinas e transformava em histórias.

Depois preferi a distância e ela ficou registrada na memória, nas fotos, nos cartazes.

Agora, depois de olhar por tempos reproduções auto-colantes, a trago pra perto vez ou outra e, então, permito-me lembrar de onde vim.