16 de setembro de 2007

Um laboratório de experiências. Os olhos abertos, os ouvidos atentos, o ritmo do ar dos pulmões que acompanha o coração. Pernas que dão o movimento. Interrogações interiores. O que surpreende por ser simples. Um milésimo de segundo atrás é passado. O futuro não existe senão no presente. Sair do cotidiano e do descuido do mundo. Sempre alerta e aberta. Pro bem e pro mal; por bem ou por mal. A dualidade, o absoluto, o além, o sorriso e o gesto. O natural e a natureza. O amor e o perdão, o eterno-perene.

2 comentários:

Anônimo disse...

Nossa!!!!!!
Imagino o conflito e a satisfação... da entrega e o receio, do reviver ou avançar. O gostinho de inconseqüência. Irresistível, não? Viva bem!

helô beraldo disse...

O porquê de eu gostar dos seus comentários, A.I. [sem trocadilhos com o menino chato do Spielberg, rs]: você vê no que eu escrevo o que eu não vejo e isso é muito legal! Muda minha visão de mim!Adoro! Beijos! =]