Primeiro a tinha a três palmos do nariz. Capturava suas luzes nas retinas e transformava em histórias.
Depois preferi a distância e ela ficou registrada na memória, nas fotos, nos cartazes.
Agora, depois de olhar por tempos reproduções auto-colantes, a trago pra perto vez ou outra e, então, permito-me lembrar de onde vim.
Depois preferi a distância e ela ficou registrada na memória, nas fotos, nos cartazes.
Agora, depois de olhar por tempos reproduções auto-colantes, a trago pra perto vez ou outra e, então, permito-me lembrar de onde vim.
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