Ontem não consegui dormir até acabar o programa Invenção do contemporâneo na TV Cultura [o que atrapalhou meu trabalho hoje, já que as emissões realmente importantes passam depois da meia-noite...].
Há tempos ouço falar da Olgária Matos, ouvia muito falar dela nos corredores da Filosofia, mas não sabia qual sua aparência nem voz. A imagem que eu tinha criado era a de uma pessoa de uns 70 e trá-las-las anos, cabelos brancos presos em coque e com uma personalidade um tanto quanto dura.
A personalidade deve ser muito forte, mas ela é jovem, simpática, fala sobre a contemporaneidade como poucos que já ouvi, com muita desenvoltura, e o tema que ela abordou me interessava muito: o tempo sem experiência.
Para quem quiser, reserve um tempo [+ ou - 40 minutos] para experienciar que suas angústias com a passagem do tempo, cada vez mais rápida e com esse sentimento de vazio, vêm num crescendo desde 1855! Aí vai o link, aproveitem!
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